O que se sabe é que o motorista passou a direção do ônibus para uma pessoa que não tinha habilitação para conduzir tal veículo. Independente da dinâmica do acidente, o fato de o condutor ter deixado outra pessoa dirigir, sem a devida competência, já demonstra a pouca importância que o mesmo dava para seu ofício, tão carregado de responsabilidade, pois transportava dezenas de pessoas, e não mercadorias. Além disso, o ônibus pode estar fora dos padrões exigidos para o transporte escolar.
A matemática da roleta tragédia deve servir de exemplo para que algumas ações sejam repensadas, pois milhares de crianças e adolescentes da nossa região necessitam deste tipo de transporte para continuar sonhando com a conclusão dos seus estudos e com uma carreira profissional.